A
participação aqui não é só no sentido de ter representantes no
processos, mas no sentido de compartilhar, de interagir.
• Governança como democracia participativa. |
• Exercício de consenso como tolerância,
como reconhecer legítimo o outro ter opiniões diferentes das
minhas. |
• Redes sociais como instrumento de
desconstrução do totalitarismo e enriquecimento do convívio
social. |
Tudo isso converge para um
desenvolvimento sustentável.
• Investir no capital social local, apoiando
o empreendedorismo cívico e a disseminação das iniciativas
que fortaleçam as redes sociais. |
• Estabelecer uma nova forma de "governança"
do contrato social onde governo e cidadãos podem interagir
em redes distribuídas de modo consensual para aperfeiçoar a
construção em parceria de projetos e ações de políticas
públicas, constituindo-se num enorme instrumento rumo a uma
nova era civilizatória onde a paz e a justiça social não
sejam apenas uma esperança, mas uma verdadeira e definitiva
conquista. |
• Ensino que incentive o imaginário
coletivo, a solidariedade, o cooperativismo, o
associativismo e o empreendedorismo cívico. |
• Aprimorar mecanismos de avaliação e
controle do terceiro setor que presta serviços públicos
(medir os efeitos de sua ação). |
• A "governança" deve ser um processo de
inteligência política. |
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