As
sociedades das “quantidades” não têm
conseguido suprir os anseios do ser humano
por um mundo mais justo e fraterno. Na sua
busca incessante pela felicidade, urge
caminharmos com mais vigor no campo da moral
e do espírito humano.
Pensadores da atualidade se revezam na
conclusão da sustentabilidade como resultado
de um tripé de equilíbrio entre as relações
e ações sociais, econômicas e ambientais do
ser humano no planeta.
Por outro lado, para esses pensadores, o
ímpeto ou a aceleração e a conquista de
patamares melhores de qualidade de vida,
dependem do entrelaçamento que passa também
por um tripé formado pelo capital humano
(talentos locais), ação governamental
(tributos, regulamentações e
infra-estrutura) e densidade de capital
social e empreendedorismo cívico (cidadãos
estudando, propondo e construindo soluções
coletivas acima de interesses
individualistas).
• Identificar e focar setores potenciais
locais (“jóias da coroa”).
• Construção de projetos de nação
(princípios contínuos da coletividade).
• Manter ambiente atrativo ao
desenvolvimento.
• Inserção em redes regionais e mundiais
(cidades inovadoras).
• Educação e formação profissional.
• Exercício de princípios democráticos
(consenso, disseminação do conhecimento).
• Sinergia entre os diversos atores sociais
(imaginário coletivo).
• Criação de centro de transferência de
tecnologia e parque tecnológico.
• Modernização e eficiência da administração
pública.
• Observatório de políticas públicas com
participação plural e transparente.
• Atenuar fatores de obstrução ao
desenvolvimento. |